Sorocaba registra quinto óbito suspeito da COVID-19

Vítima
é uma criança de dois anos que também tinha asma e suspeita de
dengue
A
Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria da Saúde (SES),
registrou a quinta morte por suspeita do novo coronavírus no final
da noite deste sábado (28). A vítima é uma criança (feminino) de
dois anos que foi internada no mesmo dia do óbito, em um hospital da
cidade. A paciente deu entrada no hospital classificada como SRAG
(Síndrome Respiratória Aguda Grave) e, por este motivo, foi
automaticamente notificada como suspeita da COVID-19. A criança
também tinha histórico de asma e foi classificada como suspeita de
dengue. As amostras foram coletadas e enviadas ao Instituto Adolfo
Lutz (IAL), órgão estadual responsável pelos exames confirmados e
descartados do novo coronavírus.
Atualmente, Sorocaba
possui três casos confirmados do novo coronavírus, com uma morte
(confirmada no sábado – 28). A cidade passou de 222 para 227 casos
suspeitos que aguardam resultados de exames. Deste total, 47
encontram-se internados (12 na UTI) e agora, cinco óbitos são
investigados. O total de descartados por resultado de exames continua
sendo de 30.
Conforme determinação da Secretaria
Estadual da Saúde, somente serão solicitados exames do novo
coronavírus para pacientes suspeitos internados graves ou críticos
e profissionais da área de saúde que apresentem sintomas de
síndrome gripal. O teste diagnóstico não deverá ser realizado em
pessoas assintomáticas. Essas medidas buscam otimizar o bom uso
desse recurso, cujos insumos estão restritos no mundo devido à
situação pandêmica.
Neste momento são considerados
como suspeitos não notificados todos os pacientes que apresentarem
características de síndrome gripal. Ou seja, pessoa com febre e
sintomas respiratórios, sendo que a febre pode não estar presente
em alguns, como pacientes jovens e idosos, ou que esteja fazendo uso
de medicamento antitérmico. A orientação é que procurem uma
unidade de saúde somente pessoas que percebam o agravamento dos
sintomas, como falta de ar. Em situações menos complexas, é
recomendado o isolamento domiciliar por até 14 dias.
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